Falando de sexo
| Em nov13,2012Existem muitas pessoas se expondo exageradamente. Onde pretendem chegar? Deveriam parar de dar tanta importância à opção e à vida sexual próprias e alheias. Algo que acontece na intimidade não deveria ser objeto de tanta exposição pública. Veja o exemplo da Natureza, que espontaneamente se abre para ocorram trocas sexuais saudáveis e sustentáveis, sem que se faça tanto alarde.
Ser homo ou bissexual, isso é apenas nomenclatura. O sexo deveria acontecer sem nenhum tipo de paranóia, de culpa, de julgamento. Nossos pais, que foram castrados, ou se tornaram frustrados ou compulsivos. Hoje, não necessariamente precisamos ser assim. Saímos das malhas de uma sociedade castradora e, agora, podemos ser naturalmente livres e felizes com as nossas escolhas.
“Pense no sexo na hora que ele se revelar para você”. Essa é uma preciosa dica! Os homens, por exemplo, deveriam parar de confundir a apreciação das formas femininas com desejo sexual, visto que nem todas as formas possuem o padrão energético que lhes corresponde individualmente.
O centro sexual é independente e mais sábio do que o nosso intelecto; sendo assim, pode fazer suas escolhas sem a intromissão do centro intelectual e suas reticentes fantasias. É um potente radar que faz a leitura, a escolha do/a parceira/o ideal, sem a necessidade de racionalizar. Por isso, quando ele escolhe, as melhores vivências acontecem, na forma de trocas intensas e sustentáveis.
Amir El Aouar